domingo, 16 de fevereiro de 2014

 falcidade de um amor

Ê sempre a noite retornas em fragatas de frágil tragetória.

Pressentimentos estranhos,plenitude.

É sempre noite quando recolhes o vinho tombado no copo recomposto,gesto amargo áspero exilio.

É sempre noite quando ensejas vós em negras caravanas,ao inscrever a lua no circulo das lagrimas.

É sempre noite quando voltas á casa dos ventos para recolher o verbo,memória indivisa nos vitrais do mundo.

É sempre a noite quando volta o ninho da serpente para recolher a sombra da lua..
Luana Nazcimentto  24  07 2009........

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