quinta-feira, 28 de maio de 2015
MELACOLIA
MELANCOLIA
O imenso mundo em que vivo...
é pequeno para mim.
A multidão que nele habita,
é estranha selvagem,
que nada sente...
Não sabe chorar por um amor
e nem sorrir por uma flor.
Tudo nela é perdida,vago
e entristecido.
É um inicio sem o fim
uma dor sem sentir
um choro sem lágrimas
um soluço abafado
um amor despedaçado.
É um mundo que
em nada acredita,nada aceita.
Este é o mundo
onde vivo.
Luana Luana
28/05/2015
O imenso mundo em que vivo...
é pequeno para mim.
A multidão que nele habita,
é estranha selvagem,
que nada sente...
Não sabe chorar por um amor
e nem sorrir por uma flor.
Tudo nela é perdida,vago
e entristecido.
É um inicio sem o fim
uma dor sem sentir
um choro sem lágrimas
um soluço abafado
um amor despedaçado.
É um mundo que
em nada acredita,nada aceita.
Este é o mundo
onde vivo.
Luana Luana
28/05/2015
terça-feira, 26 de maio de 2015
QUESTIONAMENTO
QUESTIONAMENTO
Quem me explica
essa dor hein?
E essa insonia
essa tristeza pétrea?
Quem me define a tristeza azeda
viva nos meus olhos?
Ou essa saudade
que pulsa em minhas veias.
Quem me chamará de amor
e desmanchará minha vida
para torná-la feliz?
E amanhã diga-me
será que hei de sorrir?
Como é ser feliz hein?
Luiz Nazcimentto
26/05/2015
Quem me explica
essa dor hein?
E essa insonia
essa tristeza pétrea?
Quem me define a tristeza azeda
viva nos meus olhos?
Ou essa saudade
que pulsa em minhas veias.
Quem me chamará de amor
e desmanchará minha vida
para torná-la feliz?
E amanhã diga-me
será que hei de sorrir?
Como é ser feliz hein?
Luiz Nazcimentto
26/05/2015
domingo, 24 de maio de 2015
ESCURIDÃO
Não tenho mais a posse
do seu coração perdido ficou
nas minhas agonias de sofrimento
meu amor perdeu-se na magoá.
Agora sei que só estarei
numa escuridão o sol
estará sempre longe da lua
as estrelas não brilharão em meus olhos.
Na sombra de um passado ficarei
ainda que te ame meus
sonhos de amar-te se perderam
no tempo do esquecimento.
Luana Luana
25/05/2015
do seu coração perdido ficou
nas minhas agonias de sofrimento
meu amor perdeu-se na magoá.
Agora sei que só estarei
numa escuridão o sol
estará sempre longe da lua
as estrelas não brilharão em meus olhos.
Na sombra de um passado ficarei
ainda que te ame meus
sonhos de amar-te se perderam
no tempo do esquecimento.
Luana Luana
25/05/2015
DESEJO
DESEJO
Espero que você erre os caminhos
e se fira e sofra e chore,
e quando perdido
amargue todas as dores.
Que todas as portas fechem-se
e tenhas vazias tuas mãos
que você chore secamente
dias e voltes sem ver a luz.
Que tuas entranhas queimem
lentamente,dolorosamente
no centro do lodo mais fétido.
Que tuas esperanças morram
que seja longo teu martírio.
Que você esqueça que existo.
Luiz Nazcimentto
24/05/2015
Espero que você erre os caminhos
e se fira e sofra e chore,
e quando perdido
amargue todas as dores.
Que todas as portas fechem-se
e tenhas vazias tuas mãos
que você chore secamente
dias e voltes sem ver a luz.
Que tuas entranhas queimem
lentamente,dolorosamente
no centro do lodo mais fétido.
Que tuas esperanças morram
que seja longo teu martírio.
Que você esqueça que existo.
Luiz Nazcimentto
24/05/2015
sábado, 23 de maio de 2015
domingo, 17 de maio de 2015
SÓ UM CORPO
Eu quero sim
que você volte
para esse coração
que te ama,te ama,te ama.
Mas sei que só eu o amo
sempre te vejo pensando
na outra que só te fez sofrer,
choras calado lágrimas escorridas.
Ódio talvez sentirás um dia
por esse outro amor
que só te deu pesadelos
e um sofrimento profundo.
Aí eu te direi
não quero um corpo
mais sim um coração
batendo junto do meu no mesmo espaço.
Luana Nazcimento
17/05/2015
que você volte
para esse coração
que te ama,te ama,te ama.
Mas sei que só eu o amo
sempre te vejo pensando
na outra que só te fez sofrer,
choras calado lágrimas escorridas.
Ódio talvez sentirás um dia
por esse outro amor
que só te deu pesadelos
e um sofrimento profundo.
Aí eu te direi
não quero um corpo
mais sim um coração
batendo junto do meu no mesmo espaço.
Luana Nazcimento
17/05/2015
sábado, 16 de maio de 2015
MANIAs
São tantas as tuas manias
mania de quebrar meus sonhos
e apagar meus encantos
com perfeição impar.
Mania meu deus
de apagar meus dias
e de usar apenas um olhar
para destroçar minhas noites.
Mania infinita de mentir
e me fazer mudo
de me engasgar com lágrimas.
Mania de me fazer te amar
acima de tudo e todos
e depois dizer baixinho:Não.
Luiz Nazcimentto
16/05/2015
mania de quebrar meus sonhos
e apagar meus encantos
com perfeição impar.
Mania meu deus
de apagar meus dias
e de usar apenas um olhar
para destroçar minhas noites.
Mania infinita de mentir
e me fazer mudo
de me engasgar com lágrimas.
Mania de me fazer te amar
acima de tudo e todos
e depois dizer baixinho:Não.
Luiz Nazcimentto
16/05/2015
DESGRAÇA VIVA
Aquela mulher, lá um dia
me mostrou cheia de beleza
a face do mais puro amor
e eu amei,amei e amei.
Depois ela mesma
me apresentou á dor
fiquei acorrentado ao medo
e sofri,sofri,sofri.
Ela me ensinou tudo,tudo,
sobre a agonia da saudade
e me fez viver pesadelos.
Me ensinou ela com vagar
tudo sobre distancias e silêncios.
Ela a minha desgraça viva.
Luiz Nazcimentto
16/05/2015
me mostrou cheia de beleza
a face do mais puro amor
e eu amei,amei e amei.
Depois ela mesma
me apresentou á dor
fiquei acorrentado ao medo
e sofri,sofri,sofri.
Ela me ensinou tudo,tudo,
sobre a agonia da saudade
e me fez viver pesadelos.
Me ensinou ela com vagar
tudo sobre distancias e silêncios.
Ela a minha desgraça viva.
Luiz Nazcimentto
16/05/2015
quinta-feira, 14 de maio de 2015
EU E AVENIDA
EU E AVENIDA
Minha avenida solitária
eu me encontro com
a solidão ela só esta onde eu estou
como um caminho de mágoa.
Minha avenida solitária
caminhos dos meus caminhos
agonias dos pensamentos
onde só ódio sempre terei.
Minha avenida solitária
caminhei por muitas vezes
onde só me desgastei no tempo
ainda te vejo afinal.
Minha avenida solitária
te pisei muitas vezes
para você eu contava
os meus pensamentos.
Minha avenida solitária
não te tenho mais tu estás só
com o barulho das ondas
e o vento varrendo o que deixei.
Luana Nazciment
14/05/2015
Minha avenida solitária
eu me encontro com
a solidão ela só esta onde eu estou
como um caminho de mágoa.
Minha avenida solitária
caminhos dos meus caminhos
agonias dos pensamentos
onde só ódio sempre terei.
Minha avenida solitária
caminhei por muitas vezes
onde só me desgastei no tempo
ainda te vejo afinal.
Minha avenida solitária
te pisei muitas vezes
para você eu contava
os meus pensamentos.
Minha avenida solitária
não te tenho mais tu estás só
com o barulho das ondas
e o vento varrendo o que deixei.
Luana Nazciment
14/05/2015
ÓDIO
O amor perdeu-se no tempo
os desejos esquecidos
as palavras de carinho secaram,
emudeceram,não servem mais.
Nada!Amei por nada
e ganhei por tudo
essas cicatrizes malditas
que vez por outra doem.
Nas paredes vejo o passado
sinto-me esmagado
é quando sinto o ódio,
pular dos meus olhos
e se espalhar grandioso.
O ódio me sustenta,alivia.
Luiz Nazcimentto
14/05/2015
os desejos esquecidos
as palavras de carinho secaram,
emudeceram,não servem mais.
Nada!Amei por nada
e ganhei por tudo
essas cicatrizes malditas
que vez por outra doem.
Nas paredes vejo o passado
sinto-me esmagado
é quando sinto o ódio,
pular dos meus olhos
e se espalhar grandioso.
O ódio me sustenta,alivia.
Luiz Nazcimentto
14/05/2015
terça-feira, 12 de maio de 2015
TOTAL AGONIATO
Através do espelho
vejo meus olhos verdes
nele está a dor e sofrimento
de um passado triste,
que ainda sofre
com a saudade da minha alegria.
Vivo nesta escuridão onde
o brilho dos meus olhos não existe.
Onde estará o brilho?
Tudo terminou,nem sombra eles têm
de uma felicidade que tivera.
Os meus olhos não têm mais brilho
e o verde deles desbotou
para meu sofrimento.
Luana Nazcimento
12/05/2015
vejo meus olhos verdes
nele está a dor e sofrimento
de um passado triste,
que ainda sofre
com a saudade da minha alegria.
Vivo nesta escuridão onde
o brilho dos meus olhos não existe.
Onde estará o brilho?
Tudo terminou,nem sombra eles têm
de uma felicidade que tivera.
Os meus olhos não têm mais brilho
e o verde deles desbotou
para meu sofrimento.
Luana Nazcimento
12/05/2015
O POETA E AS PALAVRAS-Opus II
O POETA E AS PALAVRAS -Opus II
Te amei estratinadamente
mas,quitriado descobria
que tudo era coraviolento
e zorbiado conheci a dor.
Sovengiado só fiquei
amargando dores presmibeladas
que yogicadas no coração
lembram ubolentes você.
Lefiulante procuro entender
onde brostelei,que não vi
hotereviáveis nos teus olhos.
O que será de mim idrivinado
por tantas caspelidos sonhos perdidos?
Só o tempo gordismitará.
Lui Nazcimentto
12/05/2015
Te amei estratinadamente
mas,quitriado descobria
que tudo era coraviolento
e zorbiado conheci a dor.
Sovengiado só fiquei
amargando dores presmibeladas
que yogicadas no coração
lembram ubolentes você.
Lefiulante procuro entender
onde brostelei,que não vi
hotereviáveis nos teus olhos.
O que será de mim idrivinado
por tantas caspelidos sonhos perdidos?
Só o tempo gordismitará.
Lui Nazcimentto
12/05/2015
segunda-feira, 11 de maio de 2015
O POETA E AS PALAVRAS
O POETA E AS PALAVRAS
A busca do poema perfeito
é inglória,infinita.
O poeta jamais alcança
as palavras exatas.
é inglória,infinita.
O poeta jamais alcança
as palavras exatas.
sexta-feira, 1 de maio de 2015
SIM CAETANO VELOZO
SIM! CAETANO VELOSO
A Flecha Negra do Ciume
cortou o céu de Santo Amaro
atravessou o Araçá Azul
e acertou Uns nos Trilhos Urbanos.
Irene riu e viu O Leãozinho
mas não tinha nada nos bolsos ou nas mão
nas areias brancas da Abaeté
O Menino do Rio,riu,riu.
Triste Bahia Oh!quão és semelhante
a aquela de Gregório Boca do Céu
Haja Sangue ,Suor e Dor.
O Papel Azul não mais envolve a Maça
não somos mais negro
não somos brancos.Sim!afros sei la o que.
Luiz Nazcimentto
30/04/2015
A Flecha Negra do Ciume
cortou o céu de Santo Amaro
atravessou o Araçá Azul
e acertou Uns nos Trilhos Urbanos.
Irene riu e viu O Leãozinho
mas não tinha nada nos bolsos ou nas mão
nas areias brancas da Abaeté
O Menino do Rio,riu,riu.
Triste Bahia Oh!quão és semelhante
a aquela de Gregório Boca do Céu
Haja Sangue ,Suor e Dor.
O Papel Azul não mais envolve a Maça
não somos mais negro
não somos brancos.Sim!afros sei la o que.
Luiz Nazcimentto
30/04/2015
Assinar:
Postagens (Atom)