O ÚLTIMO ERRO
O amor dedilha minhas solitárias noites
com uma calma invicta.
Uma raiva colorida me invade
criando motivos ruins.
Que estragam meus pensamentos
palavras,tudo
estraga o mármore
estraga o ar e o próprio amor.
Depois o amor foge pela avenida
deixa-me preso as grades
e minhas vísceras apodrecem.
Enquanto o amor sorri longe
absorto e cruel .
O último erro será meu de fato.
Luiz Nazcimentto
20/15/1984
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