Ê sempre a noite retornas em fragatas de frágil tragetória.
Pressentimentos estranhos,plenitude.
É sempre noite quando recolhes o vinho tombado no copo recomposto,gesto amargo áspero exilio.
É sempre noite quando ensejas vós em negras caravanas,ao inscrever a lua no circulo das lagrimas.
É sempre noite quando voltas á casa dos ventos para recolher o verbo,memória indivisa nos vitrais do mundo.
É sempre a noite quando volta o ninho da serpente para recolher a sombra da lua..
Luana Nazcimentto 24 07 2009........
Nenhum comentário:
Postar um comentário